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O Vampiro de Curitiba




___"Estado, chamo eu, o lugar onde todos, bons ou malvados, são bebedores de veneno; Estado, o lugar onde todos, bons ou malvados, perdem-se a si mesmos; Estado, o lugar onde o lento suicídio de todos chama-se... "vida"!" (F. Nietzsche)

Vitória, Não Vingança

VNV NATION - ARENA

Dois vídeos com a música "Arena" do VNV NATION: um com imagens e som perfeito; outro num show ao vivo.  Escolham. Como sou compulsivo, optei por ambos:







O Vampiro de Curitiba

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8 comentários:

Sonzãaaaaaaaaaaaaaaaaaao... depois de uma semana cheia de discussões sobre os "competentes" da deseducação, só assim mesmo para aliviar um pouco!

 

Olha a leitura que vocês fazem do livro da Heloisa: 1) Como o Lula chegou ao poder, a ideia é transformar o coloquial em padrão, para que as crianças falem como os petistas. 2) Além de inverter o padrão, a professora ainda ensina que quem pratica o não-padrão como norma culta deverá, de agora em diante, reclamar que está sendo vítima de preconceito quando questionado. 3) O livro de Heloisa, irresponsável, só continha a linguagem coloquial.

 

E, Gerald, Lars Von Trier é como Wagner e Leni Riefensthal...apesar de "nazi" ou boboca, é um gênio. Ou então esqueceu o gardenal.

 

Eu creio que não devemos julgar o autor por suas opiniões políticas.

 

Coloquial: tudo aquilo que "nós" conseguimos ouvir de um filho sem corrigi-lo.
Demagogia: quando o coloquial do filho do outro é diferente do nosso. "Nós" = quem possui a capacidade de ser demagogo, usando-a ou não.
Algo só ligeiramente próximo do português: frase ou palavra que horroriza até o filho de quem tem capacidade de ser demagogo, embora possa escolher não usá-la.

 

Uai, Sandra, lá no Reinaldo Azevedo vc tinha sido mais clara...disse que quer para sua filha um professor com preconceito linguístico e dos mais chatos.

Preconceito não, né? Vamos deixar para o Von Trier, que é nazi. Ou "quasi".

 

Lúcio, é isso mesmo. Quero professores como a professora Heloisa, que acham certo dizer: "Nóis vai", longe de minha filha.
Para ela, quero um com preconceito linguístico. Bem chato, de preferência.
Mas você pode escolher um totalmente livre desses preconceitos para dar aulas para os seus filhos.

 

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