Blog do Vamp

O Vampiro de Curitiba




___"Estado, chamo eu, o lugar onde todos, bons ou malvados, são bebedores de veneno; Estado, o lugar onde todos, bons ou malvados, perdem-se a si mesmos; Estado, o lugar onde o lento suicídio de todos chama-se... "vida"!" (F. Nietzsche)

Creep

Postado por Vamp às 10:46:00


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6 comentários:

Sandra
29 de maio de 2011 às 22:43

SUPER SOM!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

 
Reinaldo Pedroso
30 de maio de 2011 às 02:59

29 de maio de 2011 08:56 Vamp

- "rsss!"

 
Vamp
30 de maio de 2011 às 09:37

Do Gerald:
Gerald Thomas
30 de maio de 2011 01:29

Vamp> sem noticias tuas.
To vendo aqui no Blog otimas coisas: Deus, nao deus, escuridao, medo do escuro, mas queria dizer duas coisas

- Sim a opera Hemingway esta de volta! John e eu temos nos comunicado e muito bem, thanks.

- Diamanda Galas e JPJ : nem o Vamp sabe, mas (na verdade) conheco o JPJ desde a epoca em que ensaiavam debaixo do meu loft em Williamsburg, Brooklyn, NY na decada de 90. Philip Glass e eu tinhamos um agente /manager em comum: Jed Wheeler e Linda Greenberg (IPA) e eles apostaram na dupla Galas / JPJ.

Agora que trabalho com o JPJ (e o Vamp tambem) num novo projeto, essas memorias ficam la pra tras: mas na epoca eu batia com os moveis no chao (que era o teto do ensaio deles la embaixo) porque viver / morar em cima de gritaria, berros (ainda nao afinados...era ensaio, portanto repeticao, repeticao, tentativa e erro, etc)....
...mas eles nao paravam. Nem ouviam.
Muito engracado pensar em quanta agua ja rolou debaixo dessa ponte.

Vamp: nao suma.
LOVE
G

 
Vamp
30 de maio de 2011 às 09:40

Gerald, boas lembranças. Não sabia dessa história do JPJ. Achei aquele aquele video com a Diamanda por acaso.
Abraço!

 
Reinaldo Pedroso-
30 de maio de 2011 às 17:50

Diálogo entre Colbert e Mazarino durante o reinado de Luís XIV

Colbert - ministro de Estado e da economia do rei Luiz XIV.

Mazarino - Cardeal e estadista italiano que serviu como primeiro ministro na França. Ele era um notável coletor de arte e jóias, particularmente diamantes, e deixou por herança os "diamantes Mazarino" para Luís XIV em 1661, alguns dos quais permanecem na coleção do museu do Louvre em Paris.

Colbert: Para encontrar dinheiro, há um momento em que enganar [o contribuinte] já não é possível.
Eu gostaria, Senhor Superintendente, que me explicasse como é que é possível continuar a gastar quando já se está endividado até ao pescoço...

Mazarino: Se se é um simples mortal, claro está, quando se está coberto de dívidas, vai-se parar à prisão.
Mas o Estado... o Estado, esse, é diferente!!! Não se pode mandar o Estado para a prisão. Então, ele continua a endividar-se...
Todos os Estados o fazem!

Colbert: Ah sim? O Senhor acha isso mesmo ? Contudo, precisamos de dinheiro.
E como é que havemos de o obter se já criámos todos os impostos imagináveis?

Mazarino: Criam-se outros.

Colbert: Mas já não podemos lançar mais impostos sobre os pobres.

Mazarino: Sim, é impossível.

Colbert: E então os ricos?

Mazarino: Os ricos também não. Eles não gastariam mais. Um rico que gasta faz viver centenas de pobres.

Colbert: Então como havemos de fazer?

Mazarino: Colbert! Tu pensas como um queijo, como um penico de um doente!
Há uma quantidade enorme de gente situada entre os ricos e os pobres:
São os que trabalham sonhando em vir a enriquecer e temendo ficarem pobres.
É a esses que devemos lançar mais impostos, cada vez mais, sempre mais!
Esses, quanto mais lhes tirarmos mais eles trabalharão para compensarem o que lhes tiramos.
É um reservatório inesgotável.

 
Lílian de Faria - Ipatinga
1 de julho de 2011 às 15:06

Adoro quando vc acorda romãntico e podrinho Vamp!
Bj.
L

 

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