Blog do Vamp

O Vampiro de Curitiba




___"Estado, chamo eu, o lugar onde todos, bons ou malvados, são bebedores de veneno; Estado, o lugar onde todos, bons ou malvados, perdem-se a si mesmos; Estado, o lugar onde o lento suicídio de todos chama-se... "vida"!" (F. Nietzsche)

Memórias do Subsolo

Estou em Curitba, passo o fim de semana aqui. Quarta-feira embarco para Manaus e depois para São Gabriel da Cachoeira, cidade que faz fronteira com a Colômbia e Venezuela.
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Abaixo algumas lembranças do Mato Grosso:
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Aldeia Máráwaitséde


Indios Xavantes


Jovens Xavantes - 5 anos reclusos nesta oca


Xavante preparado para receber os brancos


Minha companheira das tardes solitárias


  Eu - vida dura!




O Vampiro de Curitiba

14 comentários:

Não quero criar polêmica, mas, o cara que nada de costas, parece o Boto Cor de Rosa, que pelo tom bem rosinha deve ser uma botozinha(sic).
E depois dizem que estão sendo extintos, muito pelo contrário se proliferam que nem praga egipcia.Tudo no bom sentido.

 

No bom sentido, né, Tene?!
Se inveja matasse, hein!
Hahaha...

 

Muito bonitas as fotos dos indígenas. Tenho uma amiga no Rio, a Alice Kohler que tira muitas fotos no Xingu. Para quem se interessar:
http://www.flickr.com/photos/alicekohler

Incrível que agora muitas tribos andam vestidas, acho que agora deve ter tribos com cobertura Wi-fi :-)
Tenha uma ótima vigem Vamp!

 

Obrigado, Gaeta!
E seja sempre bem-vindo!
Dessas fotos a única que tirei foi a da arara, as demais foi outra pessoa que estava comigo.

 

DEsculpe mas ela mudou as fotos do album do Flickr e tirou as fotos dos indigenas.

 

Fiquei vidrada nessa tua última foto... me trouxe uma sensação de paz incrível.

Beijos!

 

Helena, só faltou você!

 

Vampirinho, suas memórias do sub solo são lidas!
[[]]

 

Se fosse uma ameba
Se fosse de Paraopeba
Talvez assim melasse a peba
Ou talvez curtisse um jaz
E se fosse um jogador contumaz
Assim viesse a sorte
Antes de chegar a morte
Pra quebrar a sina
De ser tão sovina
Não fosse a mesa
Cercada de beleza
Por todos os cantos
Ao lado do fogão
Nos tempos de outrora
Histórias ouvidas
De lamurias sem fim
Num cantinho de memória
A sequela das fuças
Que um dia firmes
Sem pestanejar nas palavras
Talvez até blefasse numa frase
Mas hoje nem o blefe
Faz parte do jogo
Do jogo da vida
Que agora amofina

 

Esse anônimo poeta tá com cara de ser uma pessoa que conhecemos...
Grande anônimo!

 

Fiquei um dia em Manaus, deu pra conhecer um pouco da cidade. Agora estou em São Gabriel da Cachoeira, cidade onde até o prefeito é indígena, uma cidadezinha no meio da Selva Amazônica.
Ontem passei a tarde toda tomando banho no Rio Negro, estou morando bem em frente ao rio, com uma vista maravilhosa!
Às vezes tenho internet, fornecida pela Aeronáutica. Sempre que der entro aqui para ver como estão todos.
Beijos e abraços!

 

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